Web 1.0, web 2.0 e 3.0

A Internet é a forma mais democrática de comunicação. Dentro dela, é possível utilizar as mais diferentes ferramentas para procurar todo e qualquer conteúdo já criado e publicado nessa rede de informações. Mas o que seria WEB 1.0, 2.0 e 3.0?

As principais diferenças entre esses formatos de WEB estão na dinâmica e interatividade. Um site com o formato de WEB 1.0 é estático e sem nenhuma forma de interatividade com os leitores. É possível visitá-lo muitas vezes, mas não haverá nada de novo em todas as novas visitas e não há motivo para retornar a ele.

Com o tempo, a maior parte dos sites migrou do formato 1.0 para o formato 2.0, que consiste em uma maior interação dentro de cada página. A partir desse novo formato de WEB, foi possível a criação de blogs e da Wikipédia, em que o leitor não é passivo em relação ao que está publicado.

WEB 2.0 não se refere a um avanço específico na tecnologia, mas a um conjunto de técnicas para design e execução de páginas da Web. Além disso, algumas dessas técnicas existem desde que a World Wide Web (www) foi lançada, de modo que não é possível separar Web 1.0 e a Web 2.0 em termos cronológicos. A definição de Web 1.0 é dependente da definição de Web 2.0.

A WEB 3.0 consiste em algo além da interatividade. Páginas nesse formato personalizam o conteúdo de maior relevância de acordo com as preferências de cada pessoa.

Por exemplo, ao usar a ferramenta do Google para procurar a palavra “Manga”, nos outros formatos, o buscador mostraria resultados tanto da fruta, quanto de uma camisa, quanto do ex-jogador de futebol.

Caso um jornalista esportivo estivesse buscando informações sobre o jogador para uma matéria de futebol, seria pouco relevante para ele, enquanto na WEB 3.0, o buscador reconheceria as preferências do usuário e filtraria os resultados de pesquisa para uma maior relevância de resultados.